📆 Novo ano letivo e como assim não é escola, nem vida
Temos a 🌱 vida a voltar ao normal com as pessoas a regressar aos 🏢 escritórios, 🍻 bares e discotecas mas o mesmo não se pode dizer do que se passa nas 🏫 escolas. Venham daí conhecer o movimento Assim Não é Escola e o sinal de alerta que este grupo de mães e país está a lançar.
No dia 8 de outubro foi discutido no plenário da Assembleia
da Républica a petição do movimento “Assim não é escola” que pede o fim das
medidas que não garantem o bem-estar emocional das crianças, do uso
ininterrupto de máscaras e a proibição dos pais em ambiente escolar.
Este movimento argumenta que Portugal, mesmo sendo o país
com maior percentagem de pessoas que estão completamente vacinadas, continua a implementar
um conjunto de regras que prejudica o normal desenvolvimento das crianças.
Efetivamente não se entende que isto aconteça. Todos os dias
assistimos a pais impedidos de entrar nas instalações das escolas, afastando
cada vez mais estes da vida escolar dos seus filhos ou obrigados a andar de
máscara ao ar livre assim que entram no recinto escolar. É a escola uma
instituição assim tão especial quando comparada com escritórios, bares e
discotecas onde o mesmo não se passa?
Além disso qual a base científica para que crianças tenham
aulas de máscara? Quem diz que uma aluna de 10 anos usar máscara não é mais
prejudicial para a sua saúde ao impedir que ganhe resistências a outras doenças
respiratórias (principalmente quando consideramos que a taxa de mortalidade por
covid nesta idade é 0)? Se dizem que é para proteger professores e auxiliares,
todos eles vacinados, quem é que decidiu que os direitos de uns se sobrepõem
aos direitos de outros? Será por as crianças não poderem votar?
Quando comparado com outros países mais atrasados na taxa de
vacinação continuamos a ter medidas medievais de controlo da doença. Por
exemplo na Inglaterra, Dinamarca e Suíça não é obrigatória a máscara para
crianças.
Como tudo isto não fosse suficiente para nos fazer alterar
esta ditadura higiénica temos restrições várias que atentam contra o normal
desenvolvimento social das crianças por exemplo com recreios separados ou
impedindo a partilha de brinquedos.
Tudo isto acontece sob o olhar impávido e sereno da
sociedade convencida que podemos viver com risco zero. Mas esquecendo-se que a
inexistência de risco leva ao imobilismo e por consequência à estagnação da
nossa vida em sociedade.
Citação de Friedrich Nietzsche, filósofo do século XIX - “A objeção, o desvio, a desconfiança alegre, a vontade de troçar são sinais de saúde: tudo o que é absoluto pertence à patologia.”
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